Nas últimas décadas tem havido um grande esforço, de muitos países, para desestimular o preconceito racial, de gênero, credo e orientação sexual, incluindo o Brasil. No entanto, por falta de informação, conhecimento e, muitas vezes, atendimento médico adequado, em diferentes regiões do planeta ainda persiste o estigma que cerca inúmeras doenças, como aids, hanseníase, hepatite, tuberculose, epilepsia, vitiligo, psoríase e transtornos mentais, entre outras.